12 de novembro de 2010

Antológico

Um dos momentos mais comoventes e significativos de trânsitos culturais: concerto do ministro Gilberto Gil na sede da Organização das Nações Unidas, em 21 de setembro de 2003, em Nova York; homenagem aos funcionários das Nações Unidas mortos em atentado em Bagdá. Tocando bongo: Kofi Annan, diplomata de Gana e à epoca secretário geral da ONU. Nobel da Paz 2001.
Da África, passando pelo Brasil, para o mundo, a lição: não há conserto, há concerto ou não faça guerra, faça festa.



A passagem de Gilberto Gil, um artista negro baiano, pelo Ministério da Cultura abriu um novo tempo no modo de pensar as complexas relações entre cultura e Estado no Brasil, em diálogo criativo com diversos outros campos.

Esta semana, a Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal de Alagoas e o Observatório Itaú Cultural, com o apoio do SESI, realizaram em Maceió um evento muito significativo:o Curso de Gestão e Políticas Públicas. Pessoas das mais diversas perspectivas e áreas (pública, privada, produção, gestão, pesquisa) debateram o tema com leveza e consistência.

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