Um primo querido que mora aqui, José Souto, Sou, nos mostra a cidade, seus sabores, suas cores. Terra de Benedito Nunes, de Carlos Alberto Nunes, de Max Martins, que escreveu o poema:
Muaná da Beira do Rio
A velha matriz branca
De portas largas
Sozinha na praça
Olhando o rio sujo.
Montaria dançando. Tarde preguiçosa.
Rua quieta. Jornal do prefeito
Com santo na primeira página.
E a usina bufando, bufando,
Engolindo lenha.
Na janela do posto do Correio
um cacho de bananas balançando.
Mais tarde, coloco fotos.
Eu já disse para a Edinir, que é Rondoniana, que quando eu for em uma cidade do norte brasileiro vou me acabar tomando tacacá.
ResponderExcluirMas fiquei sabendo que o negócio aí é cerveja Cerpa com açaí, né? hahaha
Abraços!
Oi, Allan, eu sou tão lerda pra ler comentário. Veja quase um mês. Vale a pena ir muito a Belém, a comida é mesmo maravilhosa. Tazio voltou viciado em jambú e em todos os sucos que tomamos por lá. Povo simpático, comida ótima, cidade linda. O que mais falta? Só dinheiro para viajar sempre.
ResponderExcluirBeijos