Entro no coro dos contentes com o aniversário de oitenta anos de Augusto de Campos.
Aproveito o dia e agradeço o biscoito fino, todas as alegrias que ele generosamente nos deu, com seus poemas, suas traduções, seus textos críticos, com tudo que produziu em seu percurso genial por caminhos inventados/inventivos.
Evoé, Augusto!
A bela homenagem orquestrada na Errática
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