
"Se considerarmos a sociedade, não como uma síntese de interesses que seriam combinados num hipotético fim da história, mas como uma trama de conflitos cuja resolução dá origem a novos conflitos, há um espaço para o pensamento crítico e para a arte como discursos indeterminados e indetermináveis, como discursos que nos obrigam a depararmo-nos com o incompleto, a morte e a não-reconciliação ou plenitude".
O texto acima é da pensadora argentina Beatriz Sarlo, autora de diversos outros trabalhos instigantes. Vários de seus livros já foram traduzidos para o português:
A paixão e a exceção (Cia. da Letras),
Tempo presente (José Olympio),
Paisagens imaginárias (EdUSP), entre outros.
Clique aqui, para vê-la e ouvi-la.
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